De acordo com o folclore brasileiro, existia uma tribo indígena muito numerosa. Como os alimentos estavam escassos, era difícil conseguir comida para toda a tribo. Então o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel: resolveu que, a partir daquele dia, todas as crianças recém nascidas seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional da tribo. Até que um dia a filha do cacique, chamada Iaçá, deu à luz a uma menina que também teve de ser sacrificada. Iaçá ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades. Ficando vários dias enclausurada em sua oca, pediu a Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças. Certa noite de lua cheia, Iaçá ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma grande palmeira. Porém, no rosto, trazia ainda um sorriso de felicidade. Seus olhos estavam em direção ao alto da palmeira que se encontrava carregada de frutinhos escuros. Então Itaki mandou que apanhassem os frutos, obtendo um vinho avermelhado que batizou de açaí, em homenagem a sua filha (Iaçá invertido). Alimentou seu povo e, a partir daquele dia, suspendeu a ordem de sacrifício das crianças.
O iogurte é preparado pela fermentação do leite por Lactobacillus (gênero de bactérias benéficas). Sendo um produto de leite, o iogurte é rico em proteínas e cálcio. Também é uma boa fonte de vitaminas (B2, B6 e B12) e minerais (sódio, potássio, magnésio e fósforo). O iogurte é uma excelente alternativa ao leite para a intolerância à lactose. Foi visto que a maioria das pessoas com intolerância à lactose não sofrem seus efeitos nocivos como dor, flatulência e diarreia após o consumo de iogurte. Isto é porque a maioria do teor de lactose do leite é convertido em ácido láctico em iogurte, durante a fermentação. O iogurte é facilmente digerível e oferece mais benefícios nutricionais do que leite, além de ser uma excelente fonte de probióticos.